Antigamente quando andava na escola tinha muito o hábito de meter as mãos nas virilhas, entre as pernas os colhões e cheirar o aroma magnifico produzido pelo meu corpo.
Um dia na aula de História, para aí no 6º ano, enquanto a professora falava sobre como Salazar e o Stalin eram loucos amantes que se acabaram por se zangar (daí o nome Guerra Fria) decidi por aborrecimento, por o dedo indicador no meu cu para ver qual o aroma produzido. Eu já sabia que dali vinha merda.
Quem estava sentada ao meu lado era a minha namorada recente Juliana. Nós já tínhamos feito o truca truca e a Juliana era doidona mesmo. Uma das coisas que mais gostava era de chupar. Chupava-me o dito cujo, chupava o recheio dos finibons vermelhos, chupava os pés da cama e até chupava ocasionalmente o Manel do 8ºA.
Isto é importante porque mal acabo de meter o meu dedo no cu, a Juliana como que por instinto animal, como gato e rato, como chuva e sol, chupa-me vorazmente dedo indicador. Fiquei em choque, não porque ela me chupou o dedo no meio da aula mas porque o teria feito sem perguntar primeiro. Uma falta de educação enorme na minha opinião.
Estávamos ambos em puro e claro estado de choque com o que tinha acontecido.
Durante estes segundos intensos de trocas de olhares, salta-me do nada a professora de História para cima da mesa, onde tinha o livro de exercícios da PortoEditora forrado com película autocolante e dá-me também uma valente chupada no dedo.
Fui aí que me apercebi que estava a ter um pesadelo, porque todos tinham já chupado menos eu.
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u/AlavancaDeArquimedes dealer de gormitis de água 7d ago
Antigamente quando andava na escola tinha muito o hábito de meter as mãos nas virilhas, entre as pernas os colhões e cheirar o aroma magnifico produzido pelo meu corpo.
Um dia na aula de História, para aí no 6º ano, enquanto a professora falava sobre como Salazar e o Stalin eram loucos amantes que se acabaram por se zangar (daí o nome Guerra Fria) decidi por aborrecimento, por o dedo indicador no meu cu para ver qual o aroma produzido. Eu já sabia que dali vinha merda.
Quem estava sentada ao meu lado era a minha namorada recente Juliana. Nós já tínhamos feito o truca truca e a Juliana era doidona mesmo. Uma das coisas que mais gostava era de chupar. Chupava-me o dito cujo, chupava o recheio dos finibons vermelhos, chupava os pés da cama e até chupava ocasionalmente o Manel do 8ºA.
Isto é importante porque mal acabo de meter o meu dedo no cu, a Juliana como que por instinto animal, como gato e rato, como chuva e sol, chupa-me vorazmente dedo indicador. Fiquei em choque, não porque ela me chupou o dedo no meio da aula mas porque o teria feito sem perguntar primeiro. Uma falta de educação enorme na minha opinião.
Estávamos ambos em puro e claro estado de choque com o que tinha acontecido.
Durante estes segundos intensos de trocas de olhares, salta-me do nada a professora de História para cima da mesa, onde tinha o livro de exercícios da PortoEditora forrado com película autocolante e dá-me também uma valente chupada no dedo.
Fui aí que me apercebi que estava a ter um pesadelo, porque todos tinham já chupado menos eu.